O presente artigo tem por objetivo realizar uma análise acerca da luta socioterritorial empreendida pelos camponeses do Semiárido Alagoano em defesa da preservação das sementes crioulas, resistência que se materializa nos Bancos Comunitários de Sementes (BCS), de modo a garantir a soberania alimentar e a agrobiodiversidade. Tal luta se intensifica em meio a um processo de disseminação de sementes híbridas/transgênicas no Semiárido Alagoano, a qual tem ocorrido mediante as ações do Estado que, através de programas de distribuição de sementes para camponeses, tem atuado de maneira subserviente aos interesses de grandes corporações do agronegócio do setor de grãos, fato que tem proporcionado a monopolização do território camponês no Semiárido de Alagoas.
Palavras-chave: Sementes Crioulas; Semiárido Alagoano; Resistência.
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