O presente trabalho tem como objetivo analisar o processo de financeirização na agricultura, identificando a expansão do capital no campo e as consequências do agronegócio à (re)produção social da vida. Partimos do pressuposto de que a mundialização da economia e a hegemonia do capital financeiro e, de sua face mais parasitária, o capital fictício, incidiram em alterações nas relações sociais de (re)produção no campo. O agronegócio emergiu e representa a expressão maior do capital financeiro, onde a produção passa a ser ensejada pelos interesses voláteis do D-D’. Em razão disso, se fortalece o processo de expropriação primária, de concentração da terra e de sujeição da produção da vida aos imperativos do capital, ameaçando a existência da humanidade. A investigação está inscrita sob a urdidura do método de análise histórico-dialético, pois o mesmo permite a realização de uma análise que capte a singularidade/totalidade dos fenômenos nas diferentes escalas geográficas.
Palavras-chave: agronegócio, capital, financeirização
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